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8.7.07

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1 - Meu debut Canino

Meu nome é Manuela, tenho trinta e cinco anos e não tenho filhos, fiquei viúva há três anos e, decidi voltar a viver com os meus pais.

Tratando-se de sexo, sou bastante quente e ainda quando o meu marido era vivo nossa vida sexual nunca foi grande coisa. Embora pareça paradoxal me desinteressei por relacionamentos com outros homens ou mesmo mulheres. Desde então adoptei três passatempos: o primeiro é brincar de cadela; o segundo é relatar estas minhas brincadeiras, coisa que só faço quando estou menstruada, pois, nestes dias eu não transo com meu cachorro, e só descrever minhas brincadeiras já me dá um tesão danado e ao fim de cada relato é uma siririca daquelas de voar penas; o terceiro é ver filmes pornográficos, de hardcore, pois não gosto de histórias melosas, já passei essa idade, e de lamúrias e tristezas o mundo já está cheio, meu negócio é ver sexo puro e duro sem meias palavras.

Naquele dia eu estava sozinha em casa, os meus pais tinham ido visitar um amigo doente numa cidade vizinha e dormiriam por lá, a empregada tinha pedido folga e já tinha saído após o almoço. Fazia calor, tomei um bom banho frio coloquei cuequinhas, uma mini-saia com um top mínimo e fui para o meu quarto. De manhã já havia alugado quatro filmes no clube de vídeo e um já estava no aparelho, pronto a bombar. Carreguei no "play" e me ajeitei na cama encostada a duas almofadas. O filme era mesmo bom, com muito pila pulsante, conas e cus escaldantes e muita, muita porra, tanto na tela como dentro da minha cuequinha, escorrendo da minha racha. Fui conferir com dois dedos e não consegui mais retirá-los de lá, até acrescentei mais um, enquanto o indicador e o médio mergulhavam na vagina, o polegar alisava meu clítoris. O orgasmo veio farto e copioso, de melar os dedos e as coxas, dormi logo em seguida acariciada por uma gostosa brisa que entrava pela janela. Acordei com o toque da campainha, eram os filhos da vizinha a pedir a sua bola que havia caído no meu jardim, perto da lavandaria.

Ajeitei a saia, fui até lá olhei para todo o lado e nada, não via a tal bola. Então ajoelhei-me e agachei-me bastante, encostando os seios no piso para olhar por baixo do tanque. Naquela posição minha cona ficava totalmente exposta e até um pouquinho aberta. De repente senti um bafo estranho no meu traseiro, assustada virei-me para ver o que era, era Rex o cão de um amigo do meu pai, que estava em viagem e pediu-nos para que cuidássemos do bichinho. Que de bichinho não tinha nada, devia pesar por volta de uns sessenta quilos. O Rex fora atraído pelo cheiro dos líquidos que escorreram da minha xana. Já havia visto alguns filmes de sexo com cachorro e tinha achado bastante excitante, mas faltava coragem e oportunidade. Voltando à cena, a verdade é que gostei muito daquele bafo na cona e … por que não ?

Eu estava completamente sozinha, a minha casa tem muros altos e eu estava com uma tesão danada. Rex agora já lambia gostosamente minhas coxas de baixo para cima, limpando minha cona e meu cuzinho, que lhe agradecia piscando como que a pedir que não parasse e me provocando gostosos arrepios pelo corpo todo. Não tive mais dúvidas, aquele seria o dia do meu début canino. Finalmente vi a bola e levei-a aos meninos, já a pensar numa maneira do Rex me comer todinha. Foi difícil ir até o portão com ele a pular sobre as minhas ancas, parecia que não me queria deixar fugir … ele também estava com uma tesão, via-se. Acho que ele também ficou tesudo com o meu cheiro. Tentei disfarçar pois os meninos estava a olhar, disse que o Rex era muito brincalhão. Entreguei a bola e voltamos para a lavandaria. Rex parecia entender que agora estávamos enfim sós, parou sentado e eu encostei-me a uma mesa que estava ali, afastei as pernas, levantei a saia e, com as duas mãos abri minha cona, mostrando meu clítoris latejante e ansioso. Rex aproximou-se um pouco mais e sentou-se novamente, não aguentei mais e enfiei dois dedos na cona, embebendo-os no meu mel e esfreguei no seu focinho. Ele esticou o pescoço e alcançou minha racha, meteu o focinho e eu afastei bastante as pernas, ele lambeu-me do cu até à cona, que delícia. Tive de me segurar, ainda não era hora de gozar. Sentei-me sobre a mesa, mesmo à beirinha, coloquei os dois calcanhares ali também, de modo que minha racha ficou totalmente arreganhada para ele, com dois dedos eu a abria para ele lamber, e com a outra mão mexia nas minhas mamas. Estava a ter uma tesão, mas eu queria mais, muito mais, queria ser montada, penetrada, entalada, enrabada, queria gozar por todos os buracos.

Arreganhei a minha racha expondo o grêlo já duríssimo para sua língua. Foi difícil sair daquela posição, mas desci e pretendia por-me de quatro, porém, antes de o conseguir, ele saltou sobre mim ainda em pé com suas patas me abraçando na altura dos seios, estiquei meu traseiro para trás e comecei a sentir seu pênis me cutucando o cuzinho, alcancei seu cacete, apertei firme e ele deu uma estucada forte com as ancas para a frente, enfiando o pau em minha mão. Arregacei-lhe o prepúcio até à base e forcei fazendo sair seu enorme nó, que era grosso. Cheguei a pensar em acabar com aquilo, pois assustei-me, por isso comecei a bater uma punheta no cacete do Rex. Ele ficou excitado, ganindo e arfando, jorrando esporra pelo meu cuzinho todo, coxas, o seu pau estava enorme. Fui-me agachando lentamente até ficar de quatro, ele veio por trás e, eu pude sentir o nó esfregando no meu cu e o cacete melando as minhas costas espremido pela sua barriga. Agora ele esfregava o nó nos lábios da minha cona enquanto a cabeça alcançava meu umbigo, esguichando porra por toda a minha barriga e mamas. Voltei a fazer uma punheta no cacete do Rex. Forcei um pouco empurrando-o para trás e guiei o pênis para minha vagina. Com todo o esperma que havia por ali não foi difícil a penetração, mesmo assim senti um pouquinho de dor, pois o cacete era enorme, mas aguentei firme e ajudei-o, fodendo o pau de meu macho com a minha conaça. Não conseguia parar de bambolear, fui aos céus, como nunca tinha ido. Rex esporrou com fartura, tanto que a minha vagina não venceu o volume, os jactos batiam no fundo do útero e voltavam para fora descendo pelas coxas, urrei, berrei e gozei como nunca. Ficamos algum tempo preso um ao outro, pois sua pila estava grossa e não saía … , é bom ser cadela! Finalmente o seu nó desinchou um pouco e foi saindo da minha cona. Escorregou preguiçosamente para fora e quando o pénis saiu da minha racha desceu uma verdadeira cascata de esperma. A cona estava dilacerada, alargada, inchada, esgarçada e dolorida, mas feliz como nunca estivera.

A partir de agora, cada vez que o amigo do meu pai viaja, eu ofereço-me para tomar conta do Rex, garantindo assim a minha felicidade.